terça-feira, 23 de agosto de 2011

“Errais, Não Conhecendo as Escrituras, Nem o Poder de Deus”.

No dia vinte e três de fevereiro de 2011, a FOLHA DE PERNAMBUCO, na seção Política, p.04, noticiou um fato ocorrido na Assembleia Legislativa de nosso estado. Fato este que diz respeito a apresentação de um requerimento para a criação de uma frente parlamentar em defesa de direitos pleiteados e evocados pelos líderes (e simpatizantes) do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros).
De autoria do deputado estadual Daniel Coelho (PV), o requerimento considera os ‘direitos’ homossexuais ferrenhamente defendidos por esse movimento, acima de questões outras cuja relevância exige realmente a formação de uma frente parlamentar, que somente deve ser formada, é sabido, quando o assunto a ser tratado tem certo grau de proeminência. Outros podem – e devem – ser vistos por comissões, a exemplo, a de Direitos Humanos.
Curiosamente, no dia seguinte, outro jornal, desta feita o DIÁRIO DE PERNAMBUCO, publicou, em primeira página, uma notícia que, sem dúvida, ofende e banaliza o posicionamento dos (deputados) evangélicos a respeito do tema, em geral e específico, quando apresenta a seguinte função referencial: “REAÇÃO EVANGÉLICA AOS DIRETOS GAYS”. Mas isto não é novidade, e também não surpreende, pois é sempre assim, cada um que vem com sua “pedra” para atirar na liberdade religiosa há muito consubstanciada e consolidada no ordenamento jurídico interno e internacional (CRFB/88 e DUDH); liberdade esta da qual adveio à maioria das demais liberdades estabelecidas em um estado Democrático de Direito. É bom os pseudo-críticos lerem mais acuradamente a respeito.
Pois bem, no teor da notícia se apresenta a discussão que motivou a escrita deste artigo. Precisamente a notícia do primeiro jornal que a veiculou.
De acordo com o texto, em meio às legítimas oposições ao referido relatório e contraposições dos seus defensores, “o democrata Tony Gel engrossou o coro, lembrando que Cristo disse ‘vinde a mim do jeito que estás’”. Ora, que absurdo! Qualquer discente que curse o ensino fundamental e leia periodicamente, ainda que de modo superficial, as Sagradas Escrituras, vai, de pronto, perceber a ausência – e inverdade – de tal afirmação. Jesus Cristo NUNCA, JAMAIS, EM TEMPO ALGUM declarou tal coisa!!! Vossa excelência o parlamentar deveria era lembrar sim, do que o Mestre da Galileia disse a respeito dos seus críticos interlocutores e falsos seguidores: “errais não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mateus 22.29). Leia a Bíblia, diariamente, ela é uma fonte inesgotável de sabedoria, bem como fonte inesgotável do verdadeiro conhecimento sobre Deus!
Sendo assim, gostaríamos de solicitar humildemente ao leitor que prossiga na leitura deste artigo antes de se antecipar nas conclusões, pois, diante da tamanha variabilidade e riqueza de contraposição, lhe será apresentada, a partir de então, apenas uma ao fato ora abordado, e esta fundamentada em significados essenciais e indispensáveis para a correta compreensão do posicionamento genuinamente cristão a respeito da temática homossexualidade. Senão vejamos:
Todo seguimento religioso é acompanhado de um código, uma norma de conduta que estabelece quais os comportamentos que deve ter (ou que dele se espera) aquele indivíduo que decide se tornar membro desse agrupamento social. Com o cristianismo não é diferente, e este tem como regra de fé e prática a Bíblia Sagrada. Por ela, e somente só, deve-se pautar a vida de quem se declara cristão. Ao menos se espera, é o princípio. Nela, dentre outros, há um belo texto em que lemos “Ide, fazei discípulos...”. Esta foi a última ordenança de Jesus aos primeiros seguidores separados para a propagação de seu Evangelho, no período de convivência que passou entre eles após a sua ressurreição, conforme descreve Mateus, no verso dezenove do capítulo vinte e oito de seu livro.
“Fazei discípulos” pressupõe uma ordem, pois o verbo encontra-se no modo imperativo afirmativo; imperativo este que implica em ato permanente e contínuo, isto é, duradouro e continuado, respectivamente, significando fazei hoje, amanhã e sempre; este é o mandamento. “Fazei discípulos” implica ação que se reproduz, pois por discípulo se permite o significado “seguidor que imita”, “aprendiz que reproduz” (o comportamento do seu mestre). E tem mais, fora da Bíblia, mais precisamente na Grécia antiga, principalmente nos dias do grande filósofo Sócrates, o estilo de vida do mestre era gerado, repetido, produzido novamente no seu discípulo; e este copiava a altura, imitava fielmente a maneira e o caráter particular de vida do seu senhor. Isto é que é ‘fazer discípulo’!
Sendo assim, não há outra verdade, então, senão a afirmação de que nenhum indivíduo devoto a uma causa, pessoa ou mesmo ideologia, cujo comportamento não seja uma imitação coerente e coesiva daquilo, de quem ou do que ele segue, respectivamente, pode – e nem deve – ser chamado de discípulo.
Esclarecida, portanto, as colocações e afirmações absurdas e infundadas que se fizeram presentes quando do questionamento contrário ao requerimento para a criação de uma frente parlamentar em defesa de ‘direitos’ pleiteados e evocados pelo movimento LGBT, bem como esclarecida a problemática em torno da errada compreensão do posicionamento genuinamente cristão a respeito da homossexualidade, resta claro que qualquer pessoa cujo ‘modus vivendi’ não seja, por consequência, uma réplica fiel do modo de viver de Cristo, que não seja uma reprodução proba do estilo de vida do Filho de Deus, não pode, não é, e não deve ser chamada de seu seguidor, por conseguinte de cristão, pois o termo ‘cristão’ tem sua sematologia em ‘pequenos cristos’!
Por Sócrates de Souza. 
PENSE NISTO!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Consciência e Responsabilidade Políticas na Grécia: Uma Escolha Responsável.


Segundo os gregos, o Ser político é qualquer pessoa que se interesse pelo bem comum, pela harmonia da cidade, da “polis”. Um jovem ateniense fazia, aos dezessete anos, o juramento que o transformava em cidadão. Jurava lutar pela observância das leis e dos ideais, e no final dizia que pretendia legar uma cidade maior e melhor do que aquela que tinha recebido para habitar.
Através do juramento, o jovem transformava-se em cidadão, pois mostrava ter adquirido consciência política. E essa consciência política que o transformava em um cidadão, um habitante da cidade, do conjunto de pessoas que compartilham o espaço, era compreendida por todos como um ato de responsabilidade! Aquele que não assumisse a responsabilidade política de zelar pela coletividade, era considerado um “id ota”, ou seja, centrado apenas em si mesmo, "id", e em seus interesses particulares. Infelizmente, hoje encontramos cidadãos, instituições e políticos que acumulam a função de “id otas”. Pessoas e organismos centrados em si mesmos e em seus próprios interesses, cujo Projeto de Poder apresenta-se revestido de Projeto de Governo, com aparência em favor do bem comum, mas que, na verdade, constitui-se uma farsa, uma hipocrisia.
Não abra mão de ser responsável! Prefira ser acusado de ignorante, pois isso se corrige, do que de irresponsável, de "id ota". “Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito”. E repare que a percepção das consequências de nossos atos é o primeiro sinal do comportamento responsável. Temos, portanto, a responsabilidade de definir o que desejamos ser como cidade – o conjunto de pessoas que compartilham o espaço – e como desejamos ser vistos por qualquer outra coletividade. Neste tempo da história de nosso País, precisamos não ser "id otas"! Tomemos a atitude correta, ajamos com responsabilidade! Façamos uma escolha responsável! Elejamos aquele, e somente aquele que, comprometido com a luta pela observância responsável das leis e dos ideais democráticos, o faz não em razão de si mesmo ou de um partido, mas em razão da coletividade.
Elejamos aquele que quer legar uma cidade maior e melhor do que aquela que pretende receber para governar; não sendo, portanto, um “id ota”, como dito, aquele centrado apenas em si mesmo e em seus interesses particulares. PENSE NISSO!

Adaptado por Sócrates de Souza.

Extraído do vídeo “Coleção Mudança Comportamental” – Vol. 01 – LINKQUALITY VÍDEOS DE TREINAMENTO.

sábado, 13 de agosto de 2011

Pós-Graduação: Por que pretender uma Especialização?

Com o acesso facilitado ao ensino superior, dispor de um diploma não significa necessariamente conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Cada vez mais, é importante ter um diferencial de competitividade que possibilite ao recém-formado um lugar de destaque. Neste cenário, ter uma Pós-graduação é um deles.
Até meados dos anos noventa, a maioria daqueles que logravam êxito no ensino superior já se estabeleciam de logo na carreira profissional almejada, sem maiores dificuldades. Muitos, inclusive, já se encontravam ocupante de vagas nas empresas ou escritórios para os quais pretendiam admissão, antes mesmo de haverem colado grau. As especializações eram uma realidade somente restrita àqueles que pretendiam uma desenvoltura mais específica ou urgente, como no caso dos estudantes de medicina que optavam por atuar em áreas diferentes da clinicologia geral. Com os estudantes das ciências jurídicas, então, essa pretensão tinha motivação naqueles que pretendiam um aprimoramento mais imediato. E assim se dava com as demais áreas do conhecimento humano, até mesmo com o ensino tecnológico.
Por sua vez, a realidade atual dos pós-acadêmicos não é mais a mesma, mudou o cenário no mercado de trabalho, mudou também o diferencial de competitividade. Agora, quem apenas dispõe de uma diplomação superior, percebe a urgência de dispor também de um certificado de especialização, uma Pós-graduação. Como o nível de exigência foi alterado para mais, a atitude daqueles que se veem motivados por alcançar lugares mais altos em sua atividade profissional também sofreu mudanças. Ou se busca aprimoramentos, ou se fica para trás, para mais distante. Leve-se em consideração, inclusive, que obter um certificado de pós-graduação já se tornou simplesmente um ponto de partida apenas, um fator de motivação e desenvolvimento originário, pois é atualíssima a presença de outras tendências ainda mais exigentes de competição mercadológica.
Assim, um lugar de destaque pode vir justamente em razão da obtenção do certificado de especialização. Um diferencial no mercado das profissões pode estar precisamente na pós-graduação que, por sua vez, serve como um fator importante de estabelecimento, desenvolvimento ou até mesmo de alteração da carreira profissional.
Por Sócrates de Souza.
PENSE NISTO!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

"O CÓDIGO DA VINCI” e suas respectivas contradições.

Lançado em 19 de maio de 2006, sob a direção de Ron Howard, de gênero suspense, o filme “O Código Da Vinci” teve grande repercussão em muitos países, inclusive no Brasil, excepcionalmente por abordar questões de conteúdo religioso. Também por levantar questionamentos em torno de algumas questões apresentadas pela Bíblia Sagrada e já consagradas há quase dois mil anos, em todo o mundo, acerca da vida e obra de Jesus Cristo. Sabemos não ser possível esgotar o tema aqui, e também não é a nossa pretensão, em razão desta assertiva, decidimos tratar de pontos que consideramos mais relevantes.
O primeiro e maior questionamento que podemos observar aparece logo no início do filme, quando num diálogo tendencioso entre os principais protagonistas, a inspiração e veracidade da Bíblia Sagrada são questionadas por meio de um discurso irônico de quea Bíblia não foi mandada do Céu via fax (risos); ela, como sabemos, acabou controlada por um homem, o imperador romano Constantino” – que, inclusive, nesse mesmo discurso, tem sua conversão ao cristianismo contestada – e de que, “três séculos antes, um jovem judeu, chamado Jesus, surgiu pregando o amor em um único Deus, ...séculos depois de sua crucificação, os seus seguidores haviam... dado início a uma guerra religiosa contra os pagãos”. Fatos esses absolutamente inverídicos, todos, pois é sabido, e historicamente comprovado e consolidado entre os principais expositores da história mundial e dos judeus, inclusive confirmado pelo historiador judeu Flávio Josefo, que viveu não muitos anos depois da morte de Jesus, que o Cristianismo foi – e ainda é –, principalmente nos primeiros séculos após o seu surgimento, o segmento religioso mais perseguido, ignorado e ridicularizado (talvez sem as mesmas proporções hoje, aqui no Brasil), de que se tem conhecimento, em toda a história da humanidade (até mais que os judeus), diferentemente do exposto através das cenas de “O Código Da Vinci”. Entenda-se neste parágrafo uma referência ao Cristianismo Bíblico, não o estabelecido, ao longo dos tempos, pela Igreja Medieval (Católica Apostólica Romana). Este sim foi perseguidor. O de Cristo, ao contrário, sempre foi perseguido.
Ainda referente ao contexto acima, tem-se agora um discurso, também tendencioso, de uma das personagens quando indaga “quem é Deus e quem é homem?”, e, em resposta a si mesma, declara sutilmente: “quantas pessoas morreram por causa dessa pergunta?”; e outra complementa: “desde que existe um único Deus, os homens vêm matando em Seu nome”; em outras palavras, o Cristianismo bíblico (que por sinal é um segmento religioso monoteísta) é o responsável por todas as atrocidades cometidas pelos homens, em nome de Deus. Mas só se for por homens nada conhecedores de Deus, mas que assim se intitularam, e muitos ainda o fazem, é verdade; caso contrário, é falácia, mentira, ignorância! Puro desconhecimento do Deus da Bíblia e da Bíblia desse Deus. Assim, temos, mais uma vez, declarações tendenciosas, agora a conduzir o “telespectador” a declinar da verdade bíblica, histórica e teológica sobre a Divindade de Jesus Cristo. Ora, e por que tudo isso? Porque se Jesus não era humano e divino, ao mesmo tempo, e, por conseguinte apenas humano, o Cristianismo está fundado em meras especulações irracionais criadas pela psique daqueles que, inclusive, experimentaram de seus milagres, estes comprovados por testemunhas oculares e, muitos deles narrados, inclusive, por um médico romano chamado Lucas. Mas o Cristianismo não está mesmo fundado em tais alegações!
Ora, ante tais proposições, diga-se de passagem, infundadas (refiro-me exclusivamente àquelas falsas proposições relacionadas às declarações bíblicas acerca do assunto), é possível ver-se recepcionado na consciência do “telespectador” – aquele desprovido do verdadeiro conhecimento bíblico, e despercebido da sutileza da mensagem subliminar transmitida, claro –, tais ensinos equivocados sobre Jesus, inclusive equivocados quanto à natureza divina e humana do Mestre da Galileia, em Ele ter sido homem e ao mesmo tempo Deus. É o que se colhe de testemunhos de outras pessoas que assistiram ao filme. Neste caso, seus milagres podem ser colocados em dúvida, ou mesmo vistos como oriundos simplesmente de um indivíduo “iluminado”, como implicitamente propõe-se o “CÓDIGO DA VINCI” a transmitir. Importa citar que o debate em torno da Deidade de Cristo é assunto diretamente ligado à esfera teológica e não propriamente científica (de essência laboratorial, estrictu senso), logo, não se pode discutir sobre isto fora de tal esfera de estudo [toda classificação pressupõe a escolha de um critério!]; e, diga-se de passagem, já é fato teologicamente comprovado e consolidado, dentro e fora da Bíblia Sagrada!
O segundo, porém não tão grande questionamento a ser destacado nesta missiva, acha-se no momento em que o filme se pretende explicar os fundamentos da Ceia, baseados no relato de Leonardo Da Vinci, em seu quadro “a Última Ceia”. Ridículo, há que dizer! O diálogo prossegue estabelecendo que “tanto a Bíblia quanto a lenda do “Graal” celebram este momento como a chegada definitiva do “Santo Graal” (sangue real)”. Quimera!
Aí passamos ao absurdo e puro desconhecimento da verdade sobre a vida e obra de Jesus, o Cristo, transmitido pelo filme. Com inferências pejorativas, ensina-se que Jesus manteve relações sexuais com uma prostituta, Maria Madalena, que somente fora prostituta ao tempo em que ainda não havia conhecido o Messias, pois quando este fato ocorrera, ela de logo fora liberta de todo pecado e tal procedimento, pelo próprio Senhor e Cristo. Outra quimera! Ainda que hipoteticamente viesse a ser isso uma verdade, jamais os judeus convertidos ao Cristianismo permitiriam levar ao registro sagrado ou à frente um fato desses, pois teria Jesus, então, mantido relações sexuais promíscuas, em razão de ser judeu. Ainda, pela cultura judaica à época, Maria Madalena jamais podia constituir casamento com homem algum, mais ainda Jesus, pois se vendia à prostituição. Ora, ainda que libertada de tal conduta, mesmo assim isso lhe era consuetudinariamente proibido (segundo concepções judaicas sim!). Jesus nunca foi casado, e nunca o poderia ser. Primeiro porque o propósito principal da vida, e da vinda dele a este mundo fora única e exclusivamente se entregar em sacrifício pela humanidade (Bíblia Sagrada, João 3.16; Hebreus 4.15; 7.20-28; 9.11-22; 10.1-18), para remir dos seus pecados aqueles que nele crêem (crer implica confiar e obedecer ao que se ensina e se ordena; crer, portanto, significa seguir os mesmos passos), o que implica em acrescentar que somente um homem sem pecado algum (Jesus Cristo, homem) poderia ser sacrificado em favor de pecadores caídos da graça de Deus. Assim, se Jesus tivesse mantido relações sexuais com Maria Madalena, conforme pretende imprimir o “CÓDIGO DA VINCI”, jamais poderia dar-se em sacrifício por sequer um pecador. Ele não seria Deus e homem ao mesmo tempo, pois, a natureza divina jamais poderia comungar, co-habitar à natureza humana em sua essência, em seus atributos. É ululante que Deus não casa nem se dar em casamento, inclusive com seres humanos! Aplica-se este mesmo raciocínio à discussão relacionada à possibilidade de um casamento entre o Messias e qualquer que fosse a mulher, em sua época. Casamento, inclusive, é uma instituição divina, porém, de usufruto exclusivamente humano, assim como o sexo é um instinto criado por Deus para propiciar prazer e proporcionar a procriação da espécie humana; nada ligado ao ministério de Jesus, sua vida e obra, muito menos ao mundo atemporal. Portanto, verifica-se que tais premissas levantadas pelo filme não encontram fundamentação bíblico-sócio-teológica. Sem comentários.
E, uma terceira e última observação importante a se apresentar, por conseguinte indispensável, é que temos a mais absurda e gritante mitologia cinematográfica criada por um cineasta (de “O CÓDIGO DA VINCI”): Maria Madalena deu à luz uma filha, que seria fruto do seu intercurso sexual com Jesus, o Filho de Deus, e consecutivamente herdeira do Messias e do próprio Deus criador (seu avô – risos). História que, segundo apresenta o filme, fora contada pela própria Maria Madalena que, até mesmo, escrevera um evangelho. Discorre as personagens que “cabe a ela (Maria) continuar a sua igreja (de Cristo) na terra”, que na verdade Deus incumbiu à Madalena a “administração” de tudo o que Jesus deixou em matéria de ensino, além de qualquer outra herança. Sabemos não ter tal afirmação qualquer fundamento, pois, além de o referido escrito não ter autoridade canônica, não tem confirmação científico-teológica.
Ante o exposto, abordadas as premissas de “O CÓDIGO DA VINCI” e apresentadas suas respectivas contradições, resta-nos oferecer nossa disponibilidade em discorrer sobre o tema com maior aprofundamento oportunamente, e também dizer da nossa consideração pelo trabalho realizado por Dan Brown e Ron Howard, pois somente fizeram reafirmar as verdades bíblicas sobre a vida e obra do Filho de Deus, Jesus, o Cristo, imortal, espiritual e eterno!
Por Sócrates de Souza.
PENSE NISTO!
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RESENHA CRÍTICA
Dan Brown
Ron Howard
“O CÓDIGO DA VINCI”
Columbia Pictures and Imagine Entertainment”
“O Código Da Vinci”, autor Dan Brown. Abordagens e questionamentos acerca de uma sociedade secreta dissidente da Igreja Católica Apostólica Romana, conhecida como “Opus Dei”. Supostas interpretações de alguns símbolos de conteúdo religioso. Questionamentos de certas afirmações contidas na Bíblia Sagrada, assim como de algumas outras de cunho dogmático-religioso, extra e antibíblicas, ambas sobre a vida e obra de Jesus Cristo, sua deidade, seus milagres, etc.