Resumidamente
para não alimentar a preguiça intelectual... Ou: escreva mais para que eu tenha
despertada a disposição pela leitura! Pois bem, a questão terminante não é o
TAMANHO do texto a ser lido. É a FALTA de interesse que possuem os desafetos do
hábito de ler! Muitos justificam tal "indisposição" apontando para as
prolixidades de escritores. Claro que prolixidades existem, é verdade. Mas,
mais verdadeiro ainda é que não justifica a PREGUIÇA intelectual dos tais
desafetos, inclusive porque a expressividade numérica dos que NÃO AMAM a
leitura é infinitamente superior do que a dos textos considerados extensos que
existem. É mais que óbvio! E lastimoso. Por Sócrates de Souza.
"Um argumento pode ser considerado um conjunto de afirmações organizadas de tal modo que se pretende que uma delas, designada conclusão, seja suportada por outras, que se designam por premissas. Assim, apresentar um argumento é apresentar uma ou mais razões com a intenção de levar alguém a aceitar uma determinada conclusão". ARGUMENTE!
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Lamento Seu Desinteresse Pela Exposição Das Escrituras.
Por aqueles
que se irritam com a defesa expressa que faço da Fé cristã e do conteúdo
expositivo do Livro Sagrado, pessoalmente ou aqui no ambiente virtual, eu lamento. “A boca
fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45b). É notória a falta de conhecimento
bíblico dos tais, nas suas argumentações. Alguém se lembra da propaganda do
‘Jornal do Commercio’? Pois é, o princípio é o mesmo, e se aplica perfeitamente
à Bíblia Sagrada: “pra saber, tem que ler”. Sou mais ousado: Tem Que
Examinar/Estudar as Escrituras!
É SÓ
EXAMINAR/ESTUDAR AS ESCRITURAS, CORRETAMENTE! (At 17.10,11)
Preliminarmente,
segue um ensinamento de base: JESUS, já em seu primeiro confronto sobre a
autenticidade da Palavra, e especificamente a respeito de si mesmo e de sua
autoridade espiritual, não dispensou a firmeza e veemência de um bom
apologista; foi enfático nas respostas corretamente fundamentadas: “ESTÁ
ESCRITO!”, disse Ele sem medo e sem meias palavras. E desdobrou a defesa da
Revelação Escrita de Deus. (Mt 4.1-11)
Ora, o
problema evidente daqueles que se irritam com a proclamação expressa do
conteúdo correto e expositivo da Escritura Sagrada se origina basicamente de
duas causas: A primeira delas é a ausência, total ou parcial, da correta
compreensão MÍNIMA sobre sua essencialidade; sobre o que, de fato, a Bíblia é,
e como deve ser amada. A segunda, por sua vez, se origina na inexistência,
também total ou parcial, de identificação prática (vivência) com o crescimento
no conhecimento de Cristo POR MEIO DELA, somente!
Declaram amor
à Palavra de Deus, mas, ao manifestarem seus pensamentos, suas vozes logo
evidenciam que não “manejam bem a Palavra da Verdade” (2 Tm 2.15). É manifesto
que não possuem intimidade com o livro regra de fé e prática do Cristianismo;
logo se percebe que apenas detém informações sobre ela (quiçá sobre o Deus
dela, consequentemente). A Exortação é clara e acessível a todos: “habite
ricamente em vós a palavra de Cristo” (Cl 3.16a); qual é mesmo a semântica da expressão
‘habite ricamente’? Tais pessoas, ao verbalizarem ou porem a termo (por
escrito) suas defesas ou afirmações favoráveis aos achismos teológicos,
modismos eclesiológicos, espiritualidades duvidosas, cantigas ditas ‘god spel’,
heresias, ventos de doutrinas, e coisas semelhantes a estas, somente reafirmam
que tipo de ‘conhecimento de Cristo’ tem sido procurado em nossos dias.
É lamentável
saber que para elas um simples posicionamento em defesa daquilo que ‘ESTÁ
ESCRITO’ é visto como juízo temerário, e não como um ato de CORAGEM e
OBEDIÊNCIA ao mandamento (imperativo) de JESUS: “julgai segundo a reta justiça”
(Jo 7.24), e ao exortatório “fala o que convém à SÃ DOUTRINA” (Tt 2.1). Dezenas
de textos bíblicos contextualizados sobre o dever cristão de “combater o bom
combate” nos ensinam que EXAMINAR a Bíblia não é indigesto para o verdadeiro
cristão (e.g. At 17.10,11). O conhecimento do pensamento escrito de Deus não é
para alguns, apenas, mas está disponível para todos... Que persigam tal
conhecimento, com a postura correta! “Porque nada podemos contra a verdade,
senão em favor da própria verdade” (II Co 13.8). NÃO LEIA A BÍBLIA APENAS,
ESTUDE-A! Eis a questão. Sola Scriptura!
Por Sócrates de Souza.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Não Existe "Liberdade Incondicional"!
O que as
pessoas precisam entender - e fixar na memória - sobre a liberdade é que ela é
sempre limitada e subordinada a regras, sejam elas escritas ou consuetudinárias
(de costumes). Sempre haverá uma contrapartida entre polos, frente a liberdades
existentes! Por exemplo, numa Democracia, o regime de governo em que a
liberdade mais se evidencia, a lei é sempre a sua primeira e principal
limitação. O que se constitui uma regra, a qual, por consequência, será o
limite no qual a liberdade se encontrará sempre subordinada. Assim, não existe
'Liberdade Incondicional'! Se presente fosse tal incondicionalidade, então não
se poderia falar de liberdade, mas sim de anarquia (outro tipo de regime de
governo) ou libertinagem (conduta irreverente), pois, onde houver,
juridicamente - e de fato e de verdade - LIBERDADE, jamais esta poderá ser
INCONDICIONAL! Pense nisto! Por Sócrates
de Souza.
Assinar:
Postagens (Atom)